Nossa Cidade
Associação Comercial solicitou definição de um prazo para o fim da quarentena
A ACIAS (Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Sumaré) solicitou à Prefeitura de Sumaré definição de um prazo para o fim da quarentena estipulada na cidade. O pedido foi feito em reunião realizada na prefeitura, na manhã desta sexta-feira, e depois formalizado em ofício. Decreto municipal assinado no último dia 20 de março estabelece o fechamento da maior parte do comércio da cidade por tempo indeterminado. O prefeito Luiz Dalben, que participou da reunião através de videoconferência, se comprometeu a elaborar um novo decreto, estipulando que a suspensão das atividades comerciais dure apenas o tempo estritamente necessário, conforme determinação das autoridades federais e estaduais. O decreto estadual que determinou quarentena em todo o estado de São Paulo vale até o dia 7 de abril.
No encontro, o prefeito informou ainda que suspendeu todos os prazos de pagamentos dos tributos municipais. Ña quarta-feira, 25, a ACIAS havia protocolado ofício na prefeitura solicitando o adiamento do pagamento de taxas e impostos.
Logo após a reunião na prefeitura, a ACIAS foi informada sobre o decreto 034/2020, da Prefeitura de Artur Nogueira que “permite comerciantes, varejistas e atacadistas em geral a continuarem funcionando com atividades internas, entregas delivery, atendimento individual com portas fechadas, balanços, inventários, pequenas reformas e trabalhos home office, desde que os responsáveis adotem todas as medidas de higiene e prevenção ao combate do Coronavírus – COVID-19.” Diante disto, a ACIAS solicitou que o prefeito autorize, no novo decreto, que Sumaré adote as mesmas ações do decreto de Artur Nogueira.
CARREATA
Sobre a carreata de comerciantes em prol da abertura das lojas, conforme anunciado em redes sociais, a ACIAS entende que a manifestação é legítima, desde que as leis e as normas de segurança sejam respeitadas, mas esclarece que não faz parte do movimento.
A ACIAS tem atuado de todas as maneiras legais para garantir a manutenção do máximo de atividades possível, respeitando a segurança dos consumidores, dos trabalhadores e dos cidadãos.