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CÂMARA PEDE QUE EMPRESA RUMO SOLUCIONE PROBLEMAS CAUSADOS NO BAIRRO SÃO JUDAS TADEU

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De autoria do presidente da Câmara, vereador Willian Souza (PT), moção de apelo foi proposta após audiência pública com moradores

A Câmara Municipal de Sumaré aprovou moção de apelo para que a Rumo Malha Paulista S/A atenda as solicitações dos moradores do bairro São Judas Tadeu, acerca dos problemas ocasionados pelo Terminal de Carga e Descarga situado no bairro. De autoria do presidente da Câmara, vereador Willian Souza (PT), o documento foi aprovado com 19 votos favoráveis durante a 42ª sessão do ano, realizada de forma virtual na tarde de terça-feira (8).

Conforme a moção nº 132/2020, as famílias que moram e vivem no bairro São Judas Tadeu enfrentam problemas decorrentes do intenso fluxo de caminhões e carretas que utilizam o Terminal de Carga e Descarga da empresa Rumo. Entre os transtornos causados, o pior, segundo os moradores, é a geração de poeira advinda da carga transportada pelos veículos que acessam o terminal, o que pode ocasionar problemas de saúde.

Representantes da Secretaria de Mobilidade Urbana e Rural, assim como da Secretaria de Saúde, por meio da Vigilância Sanitária, estiveram no local para fiscalização e constaram a veracidade dos fatos narrados pelos moradores. No dia 25 de novembro de 2020, foi emitida notificação para que a empresa Rumo “promova a pavimentação asfáltica em suas dependências externas com vistas na proteção e promoção da saúde pública”, a fim de resguardar a saúde e o bem-estar das famílias.

“Até o presente momento, a situação permanece a mesma. Ainda assim, a empresa refuta convites para audiência pública, momento em que as partes poderiam encontrar uma conciliação interessante para todos os envolvidos. Reconhecemos a relevância da empresa para geração de emprego e renda em nossa região, mas é necessário cumprir com as responsabilidades sociais perante a comunidade local”, defende o presidente da Câmara.

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Willian Souza afirma ainda que os moradores do São Judas aguardam ansiosamente por um encontro amigável a fim de encontrar soluções em conjunto que atenda a necessidade de todos e todas. “É inadmissível que as famílias continuem remodelando as próprias casas para que poeira despejada das cargas dos caminhões e carretas não tenha acesso a parte interior das residências”, conclui.

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