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Nossa Cidade

Prefeitura alerta para falsa notícia sobre supostas ‘inscrições’ para o ‘Minha Casa, Minha Vida’

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Diante do aparecimento de boatos, principalmente na internet, sobre uma suposta abertura de inscrições para o Programa “Minha Casa, Minha Vida”, a Prefeitura de Sumaré informa que, no momento, NÃO HÁ qualquer processo em andamento para a inscrição ou seleção de famílias para concorrerem a unidades habitacionais populares na cidade. A última vez que o Município abriu inscrições deste tipo ocorreu em 2014, quando, inclusive, foi realizado um sorteio que contemplou 2.818 famílias.

“Nos preocupa este tipo de boato, porque cria falsas esperanças nas famílias que mais precisam. Estamos trabalhando para viabilizar novos programas habitacionais para Sumaré, mas, por enquanto, não há nada concretizado. Em 2014, quando abrimos inscrições, demos total publicidade para cada etapa, tudo foi muito bem feito e viramos até referência para outras cidades. Mas, neste momento, não há inscrições, porque não há unidades em construção”, comentou a secretária de Habitação, Debora Araujo, referindo-se ao processo que culminou no sorteio e posterior entrega de unidades habitacionais para famílias sorteadas.

Enganadas pela falsa notícia, muitas pessoas estão inadvertidamente procurando a Secretaria em busca de informações, e são orientadas sobre a improcedência do conteúdo do “anúncio”.

A Prefeitura de Sumaré reafirma que qualquer processo é divulgado sempre pelos meios de comunicação oficiais, como o site (www.sumare.sp.gov.br) e a fanpage do Município na rede social Facebook (www.facebook.com/prefeituramunicipaldesumare/) e o jornal Semanário Oficial do Município, que é publicado e distribuído gratuitamente todas as sextas-feiras.

No total, por meio dos programas “Minha Casa, Minha Vida”, do Governo Federal, e “Casa Paulista”, do Governo Estadual, foram construídos e já entregues pela Prefeitura de Sumaré 5.636 apartamentos. Deste total, metade das unidades foi destinada à “demanda indicada” (formada por famílias oriundas de ocupações irregulares de áreas verdes públicas, de risco ou alvo de Ações Civis Públicas, que foram realocadas pela Prefeitura para os apartamentos novos) e os outros 50% foram destinados para a “demanda aberta” ou “de sorteio” (em evento que foi aberto para toda a população sumareense que preenchia os requisitos necessários para concorrer a uma unidade habitacional, principalmente morar na cidade há 5 anos ou mais e não possuir imóvel próprio).

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